A pergunta que muitas pessoas fazem é por que razão, após tantos anos de estudos e pesquisas, o câncer ainda não foi combatido?
O problema é científico, mas na minha opinião, é um problema de natureza cultural e social, considerando que ele representa a base do conhecimento em nível mundial – uma estrutura que impede que a liberdade de pensamento e a criatividade sejam capazes de encontrar as soluções corretas.
A estrutura politizada das universidades e as categorias profissionais, as quais são estabelecidas quase como castas, com financiamento concedido somente para instituições que estão quase mumificadas e o monopólio da informação mantido pelos poderes políticos e culturais – todos estes são elementos que impedem as mentes mais férteis e mais criativas da sociedade de terem a mínima chance de explorar novas opções. Esta atitude social fossilizada está forçando toda a população a coexistir em uma situação crônica de medo e sofrimento, quando se trata de uma doença – câncer – a qual poderia ser combatida com muita eficácia.
Algum tempo atrás, uma paciente com câncer me procurou. Enquanto eu explicava minha teoria micótica sobre o câncer, ela comentou: “Pelo menos esta perspectiva me dá a dignidade de ficar doente. Isso faz sentido”
A batalha para combater as causas dos tumores, no entanto, deve inicialmente ser empreendida contra um status cultural que é sufocante e profundamente enraizado. Contudo, o preconceito individual, a trivialidade e atitudes conformistas que foram semeadas e cultivadas nas mentes das pessoas devem ser combatidas. Estas atitudes visam entorpecer qualquer habilidade de pensar, de analisar e de ampliar a mente em relação à alguma pessoa que tenha algo novo para apresentar.
Na realidade, a batalha contra o câncer consiste de duas importantes etapas. A primeira é contra a doença física; a segunda é contra a postura mental, tanto daqueles que pretendem manter os seus privilégios quanto daqueles, que, devido à doutrinação social, não parecem interessados em tentar novas técnicas. Eu acredito que esta última batalha é a mais difícil e a mais longa – mas somente vencendo-a será possível obter sucesso na primeira.
È verdade que existem charlatões e pessoas que são enganadas. No entanto, esta observação não pode ser uma razão válida pra se fechar as portas ao progresso e à inovação, especialmente quando neste caso não existe nenhuma outra solução em mãos.
Portanto, quais são os critérios pra se classificar a eficácia de uma terapia? Quem está encarregado de julgar quem está errado ou não? Eu acredito que os representantes e os defensores da oncologia oficial – com seus “métodos científicos confiáveis” – são os menos qualificados para averiguar a integridade e a eficácia de uma terapia que representa uma alternativa para o que eles praticam. Os fatos demonstram claramente que, na realidade, tais pessoas são a expressão de 50 anos de falhas, aflições e sofrimentos.
Além do mais, representam meio século de obscuridade ideológica, que através da repressão cultural e mistificação, tem evitado a descoberta da solução para a cura do câncer. Entretanto, as pessoas continuam a ficar doentes, sofrem e morrem.
Translated excerpt from the book “Cancer is a Fungus”
capítulo 1 – Por que o Câncer ainda permanece entre nós?
